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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Em Chamas - Comparando Filme e Livro

Sendo uma grade fã da trilogia devo admitir que o primeiro filme realmente me desapontou. Talvez fosse o orçamento, talvez os atores ainda não tivessem sincronizado com seus personagens ainda, não sei, talvez fosse mesmo uma má direção. De qualquer maneira a única coisa que me cativou foram as roupas (maravilhosas) e o Cato. Apesar de ser presente no livro, ou seja, não ser um personagem insignificante, devo dar ênfase no fato de que ele só era mais um Carreirista. Uma pessoa treinada para matar e nada mais. Porem no filme algo magico aconteceu. Devo admitir não saber a razão de tal destaque para ele, mas houve com absoluta certeza algo bem feito neste trabalho. A atuação de Alexander Ludwig foi MASTER! Antes frio e assassino, Cato mostra mais para frente ser como a maioria das pessoas da Capital, quase ingênuo por ter sido criado imaginando que este era o certo. Num ponto culminante do filme ele percebe que ha algo mais, vemos o medo dele de morrer, essa ingenuidade achando que ser um tributo treinado para matar ou morrer era legal, deixa de existir.
Agora deixando de lado o ponto mais alto do filme Jogos Vorazes, entro no segundo livro/filme da trilogia.
Em Em Chamas, houve uma gigante produção louca. Porque nesse (ah agora sim!) houve grana, bufunfa minha gente! Como o dinheiro muda tudo, não eh? Se antes a trilha sonora do filme (que faz uma grande diferença na construção de um clima) era sem graça e vazia, agora, ah agora o negocio ficou bom!
*Alguém mais reparou como ficou sem graça a cena da Colheita no primeiro? Não teve musiquinha nenhuma, nem mesmo aquelas bem de fundo, parece ateh que esqueceram de editar.
Verdade seja dita, o primeiro filme estava caidinho, neh?
Logo no começo de Em Chamas o filme, vemos que o clima mudou, as coisas estão muito mais bem produzidas e a Katniss (Jeniffer Lawrence) esta diva.
Entao passo para o ponto em que digo: ficou muito parecido com o livro, com poucas exceções insignificantes, fiquei satisfeita. Muito satisfeita.
E a atuação desse povo D-I-V-O? Maravi-linda!
Finnick ficou exatamente como eu imaginava, a Maggs estava perfeitamente fofa, o Snow não poderia ser menos desprezível (isto eh um elogio), Haymich não poderia estar mais bêbado e Effie menos fabulosamente produzida e capitoliosa (adjetivo de pessoas provenientes da Capital).
Agora vamos respirar e dar uma atenção especial numa personagem demais e ainda melhor desenvolvida do que no livro (sim, raridade neh?)
Johanna Mason.
Ou no caso Jena Malone (agora que eu reparei as iniciais são as mesmas, nossa que brisa minha).
OMG! Eu queria mata-la e ama-la ao mesmo tempo. A cena do elevador eh demais. DEMAIS!
Minha gente, o negocio não para por ai.
Porque dai vem as roupas. AS ROUPAS!!!!!! Que vestido era aquele?????? Que cílios postiços alucinantes da Effie eram aqueles?
Ta ai outra personagem/ator que não me decepcionou. Effie Trinket. Também, eu não esperaria nada menos da fabulosa Elizabeth Banks. Super vivida (de carreira) e diversos trabalhos ela não desapontou. Me fez ateh chorar.
Ai chegamos na arena. Não haverá spoilers, mas direi que ficou perfeito. No livro eu tinha ficado meio confusa e tals, muito complexo para minha cabeça não muito brilhante, então ficou muito mais fácil de processar no filme. Demais minha gente!
Recomendadissimo!
ESSE EH O POSTER NOVO.
Inclusive, esse foi tão bom que pude esquecer meu desapontamento com relação ao primeiro longa-metragem.
Para quem não sabe o terceiro filme sera separado em duas partes. Esperamos ansiosamente A Esperança.
"Chins up, smiles on." -Elizabeth Banks (Effie)
Beijocas EM CHAMAS!!!


Vi.TipoLinhas.

sábado, 15 de junho de 2013

Alice in Zombieland

Sem exageiros estou, sim, falando daquela Alice do Pais das Maravilhas. Aquela do coelho, sabe?
A diferença é que esta história não pertence a Lewis Carroll, mas sim a Gena Showater.

Ela não irá descansar enquanto não mandar todo e qualquer corpo andante de volta para o túmulo.
Se alguém tivesse falado para Alice Bell que a sua vida ficaria de cabeça para baixo de um minuto para o outro, ela teria dado risada. De maravilhosa para trágica, de inocente para arruinada? Ora, por favor. Mas isso foi o necessário. Uma batida de coração. Um piscar de olhos, um respirar, um segundo, e tudo o que ela conhecia e amava se fora.
Pra vingar sua familia, Ali deve aprender a lutar contra os mortos-vivos. Para sobreviver, ela deve aprender a confiar no pior dos bad boys, Cole Holland. Mas Cole também tem segredos, e se Ali não tomar cuidado esses segredos podem se mostrar mais perigosos do que os próprios zombies.

No começo fiquei perdida, parecia demais com a série Crepúsculo apesar dos zombies. Mas mudei de ideia rapidinho, gracas aos céus. Ali não tem nada da Bella Swan, e sinceramente muitas vezes eu gostaria de ter a coragem que ela tem. Em segundo lugar, Edward parece gay em comparação com o pedaço de mal caminho que Cole Holland é.
No caso de Mackenzie Love, devo defender e dizer que se eu comparar ela com a Rosalie vai ser considerada uma blafêmia, já que para quem não sabe ela é minha diva. Pelo menos Rose cuidava bem da Nessie e tinha um bom motivo para não gostar da humana Bella.
Mas parando com as comparações crepuscuísticas, as estrelas da história foram, sem sombra de dúvida, Kat e Emma.
Kat = amazing!!!
Kat + Frosty = super hiper amazing! ( Dei altas risadas com as brigas deles).
Alice = amazing!!!!!
Alice + Cole = me mata amazing!!!
Por alguma razão estou com falta de palavras hoje...
É muito raro acharmos uma historia em que todos os personagens conseguem  manter sua atencão com personalidades tão reais e bem defenidas que você pode quase chegar a acreditar que eles existem.
Pela primeira vez em séculos não quero roubar o cara da mocinha, porque, (finalmente, finalmente! ) eles são perfeitos um pro outros. Muitas cenas engraçadas nesse livro.
Recomendadíssimo!!!!
Não vejo a hora de ler o próximo, mas infelizmente não tem previsão de estréia no Brasil.

Beijocas zombásticas e fétidas de mortos-vivos (uh que nojinho),
Vi. TipoLinhas.

P.S.: Que capa maravilinda é essa meu povo? Não dá pra ver, mas a parte interna do livro é verde limão, superdiferente. O trabalho gráfico da versão em hardcover também está de parabens. Lindo mesmo.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Incarceron - Catherine Fisher

Ola pessoinhas.

Hoje a postagem é sobre Incarceron de Catherine Fisher.

Imagine uma prisão tão grande e tão vasta, a ponto de conter corredores e florestas, cidades e mares. Imagine um prisioneiro sem memória, que acredita firmemente ter nascido no Exterior, mesmo que a prisão esteja selada há séculos e que apenas um homem, em cuja história se misturam realidade e lenda, tenha dela conseguido escapar. Agora, imagine uma garota vivendo em um palácio do século XVII movido por computadores, onde o tempo parece ter sido esquecido. Filha do Guardião, está condenada a aceitar um casamento arranjado, cujos segredos a aprisionam em uma rede de conspirações e assassinatos, da qual ela deseja desesperadamente fugir. Um está dentro. A outra, fora. Entretanto, os dois estão aprisionados. Conseguirão enfim se encontrar? Parte fantasia, parte distopia, Incarceron reserva ao leitor a emocionante aventura de Finn e Claudia, dois jovens que desejam, a qualquer custo, destruir a barreira que os separa da liberdade.

Gostei, acima de tudo do mundo de Incarceron. O livro descreve com detalhes minuciosos e veracidade algo quase impossível de se pensar. O futuro. Bem, a parte mais difícil deve ter sido criar um mundo distópico que ninguém nunca imaginou antes. Pessoas do futuro presas no passado. A forma como pareceu natural, e criativo me atiçou a ler mais e mais. Não é, absolutamente, um livro previsível, apesar de conseguirmos decifrar um dos mistérios logo de cara. Com exceção disso não há outros casos. Cada pagina uma reviravolta, uma surpresa e assim vai nossa sanidade. Para ser bem sincera eu achei que ia ter aquela faísca que ia me cativar mais do que tudo, que iria perseguir meus sonhos e me fazer sonhar com o enredo. Infelizmente não houve isso. Mas meu otimismo continua em pé. Mesmo depois de terminar (e o final não ter sido tão satisfatório quanto imaginei no inicio) ainda tenho boas expectativas para com o próximo livro. Sapphique.

Não sei se essa foi a intenção da autora, mas eu sentia que não podia confiar em ninguém do livro, como se todos a qualquer momento iriam se mostrar maus. Bem, eu tive o mesmo sentimento de incerteza com Coração de Tinta, e adorei mesmo assim.

Em alguns aspectos posso dizer que a parte descritiva, do cenário, da comida, das pessoas, me lembrou muito de Jogos Vorazes. Mas a ideia é bem diferente e espero que o segundo seja melhor do que este. É um bom livro, com ideias diferentes, mas não foi o meu favorito dos últimos tempos.

Finn é bem ingênuo, e muitas vezes quem rouba a cena são outros personagens. Já Jared e Claudia são muito perspicazes e uma dupla e tanto. Destemidos e corajosos.

Recomendo e dou quatro estrelinhas.
Beijocas brilhantes,

Vi. TipoLinhas.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

OMG - Em Chamas filme!

Nosso amada trilogia se prepara para  lançamento do próximo filme - Em Chamas -  que estreia dia 22 de novembro nos cinemas!
Queridos e queridas deste TipoLinhas, me apresso em escrever este post porque se depender de mim e já estou lá rsrsrsrs.
O trailer que foi ao ar no MTV Movie awards, esta disponível aqui para quem quiser conferir.


Pipoquinhas preparadas, refrigerantes em mãos e que a sorte esteja sempre ao seu lado!!!

###Sofia### Tipolinhas.

P.S. Coloco aqui algumas fotos do filme:



terça-feira, 19 de março de 2013

Scarlet - Marissa Meyer


E ai, pessoas?

Minha postagem de hoje é sobre o segundo livro da serie Lunar Chronicles. O primeiro eu já postei aqui no blog, chama-se Cinder. Como eu já havia dito e repito esta serie promete é o tipo que tem tudo e mais um pouco para virar best-seller e conquistar milhares de fãs ao redor do mundo.

Logo que terminei de ler Cinder fiquei louca para ler o segundo. Pesquisei e achei uma “amostra” em que se têm os cinco primeiros capítulos de Scarlet, graças à nossa amada internet, que me levou a um nível de ansiedade além do imaginável. Por pura sorte, (e azar ao mesmo tempo) quando eu acabei Cinder, já estava próximo da data de lançamento de Scarlet. Bom, o tal azar foi que eu acabei muito rápido e minha ansiedade não foi completamente saciada, na verdade ela só aumentou, e eu vou ter que esperar até o ano que vem para ler o próximo que se chama Cress (o nome de uma planta, coincidência com Rapunzel? Acho que não) que se passa na África.

Para quem não sabe na historia original da Rapunzel, uma mulher estava grávida e ficou com uma vontade louca de comer uma planta de um terreno vizinho. Aconteceu que o marido atencioso foi realizar o seu desejo de grávida, mas ao invés de pedir pela planta chamada Rapunzel, ele roubou e a dona que era conhecida por ser uma bruxa bem estranha e macabra pediu em troca o bebê como pagamento. Tem o resto da historia, mas vocês também têm internet e este post já está ficando grande demais. Fica para os próximos capítulos (ou posts futuros).

“Cinder, a mecânica cyborg, retorna na sequencia emocionante da série Lunar Chronicles.
Ela está tentando fugir da prisão, mas mesmo se for bem sucedida, ela será a fugitiva mais procurada da República (Commonwealth).

Enquanto isso do outro lado do mundo, a avó de Scarlet Benoit está desaparecida. Acontece que há muitas coisas que Scarlet não sabe sobre sua avó ou sobre o grave perigo que ela viveu por toda a sua vida. Quando Scarlet encontra Wolf, um lutador de rua que talvez possa ter informações sobre o paradeiro de sua avó, ela reluta em confiar neste estranho, mas é inexplicavelmente atraída para ele, e ele a ela. Ao passo que Scarlet e Wolf desvendam um mistério, eles encontram outro quando conhecem Cinder. Agora, todos devem ficar um passo à frente da cruel Rainha Lunar Levana, que fará qualquer coisa para o belo príncipe Kai se tornar seu marido, seu rei, seu prisioneiro.”


Adorei a personalidade de Scarlet, e o curso que a historia leva é bem fluido. É quase como se a autora só relatasse uma historia verdadeira ao invés de ter tirado tudo da cabeça, as peças aos poucos se encaixam, alguns mistérios se resolvem e nós nos apaixonamos mais pela historia. Achei que talvez faltou um pouco mais no romance, apesar de ser bem fofinho, diferentemente de Kai e Cinder, eles tem um certo problema de comunicação por não confiarem um no outro inicialmente e pelo fato de Wolf ser uma pessoa meio fechada. Acredito que o casal principal da historia é o favorecido, e esta a razão para a falta de momentos "romance" entre esse casal, mas mesmo assim pedia um pouco mais. Adorei ver a Cinder mudando e amei conhecer o Cadete Thorne (Capitão Thorne, me desculpe, não queremos ferir o sue ego) .

Achei interessante como sentimos o que Scarlet sente ao conhecer Wolf, ao mesmo tempo em que esta desconfiada e incerta, ela sente que tem algo nele em que ela pode confiar.

Eh isso por hoje personas.

Beijocas lunares,
Vi.TipoLinhas.

Amor em meio à um plano maluco!!

Que título estranho este para um post, vocês devem estar se perguntando...
Pois foi o modo mais fácil para mim ao me referir ao livro que li à algumas semanas atrás: "Play with me."(Jogue comigo - tradução livre)  da autora americana Piper Shelly.
Ainda sem título em português ou estreia prevista no Brasil, o livro foi uma agradável surpresa para mim ao lê-lo.

Sinopse

Liza Matthews está ansiosa para o retorno à cidade de seu único amor, e melhor amigo de infância, Tony. Mas as coisas não estão acontecendo exatamente do jeito que ela esperava. Em uma trama de amor não correspondido, Liza então recorre à medidas extremas para uma situação extrema, ela quer mostrar a todos que pode ser forte e que pode ser mais.
Ela certamente não esperava acordar nos braços de Ryan Hunter, o capitão do time de futebol...

Opinião

Como disse antes, este livro me surpreendeu de maneira positiva. Um livro com uma capa fraca, e um enredo comum não parecia se manter muito no lugar. Por que comprá-lo então? Bem, primeiramente: estava querendo uma leitura com romance e um campo de futebol, mais light e segundo: estava mesmo com
vontade de um romance e uma menina jogando futebol... (isso ficou claro?)
Enfim, Play with me - um trocadilho com o esporte e o sedutor Ryan... - não tem uma sinopse muito clara, e o que é colocado na contracapa não se parece muito com a evolução natural do livro.
Liza (que nome infeliz... me desculpem se tem gente que gosta) não é em NADA boa em futebol, e por orgulho aceita ser treinada por Ryan Hunter para que possa mostrar ao seu amigo e amor que é capaz de ser forte e feminina. O que ela não esperava era se apaixonar  por este galã E jogador de futebol E deus grego durante o processo.
Adorei a escrita de Piper Shelly, e por mais que a protagonista seja pra lá de egoísta, achei bem concreta a personalidade de cada um, o que aprecio demais em um escritor... Também não me lembro de achar nenhum erro de edição ou diagramação durante a leitura.
Muito bem feito, e prova viva de que não se pode julgar um livro por sua capa ( e sua sinopse rsrsrs).
Eu li a edição online, da Amazon em inglês e acho de verdade que tudo esta de parabéns por se passar de uma versão não impressa!

Romance lindo e vibrante com personalidade!!!Só acho que parece que acabou incompleto, me lembro de querer saber mais dos resultados finais ;C, mas recomendo e espero de verdade que venha para nossa querida pátria amada!!(O que sinceramente não acho que vá acontecer...)

Muitos beijos galerinha!
###Sofia### Tipolinhas.



P.S. Próximo livro de Piper Shelly, que vou ler: Loving Your Lies

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Eve & Adam

Este livro faz alusão a história de Adão e Eva.

No início, havia uma maçã.
E então houve um acidente de carro, uma lesão horrível, e um hospital. Mas antes que a mente de Evening Spiker fique clara, um meninoestranho chamado Solo está levando-a para empresa de pesquisa de sua mãe. Lá, sob o melhor tratamento disponível, Eve é deixada sozinha para curar.
Apenas quando Eve acha que ela vai morrer -não de seus ferimentos, mas de tédio- sua mãe lhe dá um projeto especial: criar o menino perfeito.
Usando uma simulação incrivelmente detalhada, Eve começa a construção de um menino a partir do zero. Eve está criando Adão. E ele será perfeito ... não é?


Ache a idéia do livro interessante, apesar de que quando lemos esta sinopse nada nos é esclarecido. Sinceramente não tive muita certeza de como o livro seria. Lemos sem saber para onde iremos.
Gostei, como já mencionei, dos detalhes da história, da explicações, foi tudo muito bem formado e criativo, não há lacunas vazias nas ideias. Mas achei o enredo escrito muito sem graça. Não há aprofundamento das personagens, que uma hora gostam daquilo, no momento seguinte já mudaram de gosto, e também tive a impressão de que tudo foi escrito mais ou menos assim: havia um garoto. O garoto correu, ele tropeçou e caiu. Depois nunca mais quis correr e viveu triste.
Não há uma escrita complexa nem bem formada, a ideia tinha tudo para ser revolucionária, não nego que houve bom planejamento e criatividade, mas nada me cativou.
Evening na maior parte do livro é muito manipulada por sua mãe, tudo que Tera quer ela faz. De repente ela é super autoritária e ativa com sua amiga. Solo uma hora é solitário e sem amigos, nunca falou com uma garota antes e de repente já está super autoconfiante. Não há uma explicação lógica, simplesmente acontece.
Sem dizer que o final ficou sem sal. Do nada os escritores criaram uma solução para quem sobrou do triângulo amoroso. Sim, me desculpe eu falei.
Não dou muitas estrelas, não. Deve ser difícil de escrever em parceria com outro escritor, eu imagino, mas não me apaixonei por nenhum dos personagens.
É isso pessoal.
Beijocas de torta de maçã,

Vi. TipoLinhas.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

As Aventuras de Pi

Olá pessoal!
Terminei de ler As Aventuras de Pi. Excelente livro. Diversas aventuras.
Bom, eu gostaria de agradeçer a minha querida amiga Débora por ter me emprestado em primeiro lugar. E por me forçar a ler.
Pi e um garoto indiano, filho de um dono de um zoológico, cheio de fé para dar e vender. Ele é cristão, mulçumano e hindu, tudo ao mesmo tempo.
E acredito eu, que assim como foi dito logo nas primeiras páginas, esse livro nos faz acreditar em Deus. Ou pelo menos nos faz perguntarmos por quê não acreditamos nEle? Quer dizer, cada pequeno e mínino detalhe das nossas vidas, da natureza nos mostra a presença dEle.
O que foi que Pi disse mesmo? "...confusos não sabiam o que era o quê, que eram escravos da razão, esse falso ouro que engana os tolos com seu brilho..." Gostei desse trecho.
Acho que muitos diriam que o livro fala sobre religião. Discordo, acho que o livro fala sobre ter fé. Fé de lutar pela vida mesmo quando temos poucas chances de viver. Fé em Deus mesmo quando muitos já teriam se matado para não sofrer.
Em uma viagem intercontinental, Pi é o único que sobrevive a um naufrágio junto com uma hiena, um tigre, uma zebra e uma orangotango.
Sobrevivendo com um zoológico particular em alto mar, ele vai ter que aprender a sobreviver e não esquecer de perder a fé.
Existem muitas razões para questionarem a parte final do livro, a especulação gira em torno da cena da ilha. Eu sinceramente adorei essa leitura prazerosa, apesar de ser um livro que corre em um ritmo devagar e monótomo, gostei. Não questionei os motivos, ou a sanidade de Pi, afinal estamos lendo um livro, feito para entretenimento pessoal, não para questionar cada frase dita. É claro que é interessante discutir sobre um livro, mas não é essencial. Eu digo que o enredo e as personagens foram cativantes, e teve um ótimo final, não acho que seja necessário dizer mais, apesar da cena em questão ter sido o clímax da história.
Acho que se eu continuar a falar vou soltar algum spoiler. Melhor ir parando por aqui.
É um gênero diferente dos livros que tenho lido ultimamente e achei Pi o tipo de pessoa culta que te ensina muito com poucas palavras. Sinceramente fiquei curiosa para conhecê-lo ele deve ser um tanto intrigante.
Beijocas de tapioca,

Vi. TipoLinhas.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Carina Rissi de Volta!

A autora do livro Perdida: Um amor que ultrapassa as areias do tempo (veja o post aqui), livro que ficou quase um ano em nossa lista de Favorite Ones, esta de volta com o livro Procura-se um Marido

"Alicia sabe curtir a vida. Já viajou o mundo, é inconsequente, adora uma balada e é louca pelo avô, um rico empresário, dono de um patrimônio incalculável e sua única família. Após a morte do avô, ela vê sua vida ruir com a abertura do testamento. Vô Narciso a excluiu da herança, alegando que a neta não tem maturidade suficiente para assumir seu império – a não ser, é claro, que esteja devidamente casada.
Alicia se recusa a casar, está muito bem solteira e assim pretende permanecer. Então, decide burlar o testamento com um plano maluco e audacioso, colocando um anúncio no jornal em busca de um marido de aluguel.
Diversos candidatos respondem ao anúncio, mas apenas um deles será capaz de fazer o coração de Alicia bater mais rápido, transformando sua vida de maneiras que ela jamais imaginou."



Disponivel nas livrarias!!!
Podem ter certeza que já estou planejando comprá-lo apenas esta faltando dinheirinho... rsrsrs
O quê? Acharam que sustentar essa vida de leitor no Brasil era fácil?


###Sofia### Tipo Linhas

P.S. Confiram o site da Carina Rissi Aqui.

E nunca, nunca desista...

And never ever give up...
Ultima frase usada e marcada pela autora Susane Colasanti no livro Holding on.


  A vida de Noelle é apenas sobreviver, mesmo sua melhor amiga não sabe que ela sofre bullying ou o modo que sua mãe a negligência. Noelle está tão habituada a essa vida de segredos por tanto tempo que quando Julian Porter começa a prestar um pouco de atenção à ela, ela se assusta. É claro que é sempre mais fácil se manter escondida do que arriscar um coração partido, mas quando os atos de seus colegas passam dos limites,  Noelle percebe que é hora de tomar uma atitude por ela mesma e pelo amor que a faz continuar aguentando firme.



Opinião

Não se engane, Holding on (aguentando firme - tradução livre) não se trata de uma história fofinha de amor e a vida de um colegial. Se trata de um triste relato sobre a vida de Noelle que sofre bullying constantemente por não ser exatamente como as outras pessoas de sua cidade. Sua mãe a cria solteira tentando a cada dia colocar algum alimento na mesa, mas está tão perdida em sua própria dor o tempo todo que acaba se esquecendo de sua filha. Acredito fortemente que esta personagem estava à beira da depressão, a mulher sentava por horas olhando o nada e reclamava 24 horas sobre sua vida.

Noelle é uma personagem quase tão miserável (em sentimentos) quanto a sua mãe, e dizer que ela sobrevive a cada dia não é exagero algum. a única coisa que a mantinha sã era sua melhor amiga Sherae, que não sabe  sobre muitas coisas na vida de Noelle, mas tenta ajudá-la como possível.
Por viverem no subúrbio, o padrão médio de vida da cidade é - como posso dizer - endinheirado e é exatamente por isso que tantas pessoas em sua escola tentam mostrar a Noelle o quanto eles são "superiores" o que leva a uma brincadeira que passa dos limites.

Infelizmente não posso falar mais que isso - ou vou começar a desembuchar spoilers - mas posso dizer que o enredo parece meio básico mas o conteúdo é totalmente cheio de sentimentos. Fiquei tão triste com a realidade dos acontecimentos que tiveram horas que eu quase parei de ler, mas decidi que eu queria ainda mais fortemente que Noelle tivesse um final feliz. Ela merecia depois de todos os problemas superados!!!

O livro é quase pessimista e imprevisível as vezes tambem entretanto mesmo triste e comovida com a historia da personagem ainda consegui achar algumas coisas que me incomodaram. Primeiro ponto: Já que o livro tem um aspecto bem REALIDADE nele a autora deveria ter mantido essa linha até o final, mas houveram partes em que as coisas que aconteceram não me pareceram partir de realidade e sim de dramatismo demais. Principalmente o final (infelizmente) a solução dos problemas de sua mãe. Segundo ponto: Eu sei que o foco da história são os problemas de Noelle, mas se Colasanti decidiu adcionar um romance a isso ela deveria ter desenvolvido-o melhor, faltou coisa e faltou Julian!!!
Ultimo ponto: Sei que como disse antes o livro aborda a dura realidade, mas Noelle é egoísta demais!! (E sua mãe tambem) Isso me irritou DEMAIS!

Enfim, esta é agora a minha maior resenha do ano - eu acho - rsrsrsrs.
Acho que é um grande passo contra o bullying se o livro for trazido para o Brasil, mas sinceramente eu acho difícil de acontecer, por mais que Susane seja uma escritora bem famosa nos EUA.
O que eu mais gostei foi a Palavra da Autora ao final da leitura, me pareceu quase como se Susane estivesse escrevendo sobre ela mesma já que ela sofreu de bullying em sua adolescência, Noelle e a autora se parecem em muitos aspectos suas aspirações na vida entre outros aspectos.
E o livro ainda é composto de um guia de sites para aqueles que sofrem do mesmo problema e assim possam superar todos eles como Noelle fez!!!!!

Livro: Keep Holding On
Autora: Susane Colasanti
Editora Americana: Vinking

P.S. Aqui estão dois sites indicados por Susane: 
 - Stay Teen (dicas muito legais)
 - It Gets Better Project

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Ladrões de Corações...ou Devo Dizer de Elite?

Sim! Vai ter filme!
Para quem não está por dentro o livro Ladrões de Elite. de Ally Carter, vai virar filme, e eu já postei sobre isso. Porém aqui vem novidades, a previsão de lançamento do filme é para 2014. Sim, infelizmente teremos de esperar ainda muito tempo para ver os mocinhos, ou devo dizer, ladrões, virem para as telonas, e esperaremos ansiosos por Hale e Katharina.

Olhem só, vocês não vão acreditar nas preciosas informações que tenho em minhas mãos (ou teclas?). Olhem isto!

Este é o livro 2.5 da série de Ladrões de Elite, onde a filha do Senador McHenry, Macey McHenry (Escola de Espiãs) e o bilionário de nome desconhecido, ninguém sabe o significado dos "w"s, W.W. Hale V (Ladrões de Elite) se encontram em uma única história contra uma gangue. Será que uma espiã e um ladrão conseguem ficar num mesmo cômodo? Essa é a pergunta que não quer calar. E eu estou morrendo neste momento. 

Ally Carter você é demais!

Aqui está o link pra resenha de Escolas de Espiãs
E Aqui de Espiã para Sempre (esse nome é ridículo porque nem é o último).

É isso muchachos!
Beijokas roubadas.

Vi.TipoLinhas.

P.S.:Eu sei esse é o segundo post que eu escrevo em espanhol, estou me internacionalizando!

Throne of Glass

Olá, bookaholics.
Vim hoje neste determinado local (tecnicamente), neste determinado minuto, para fazer mais uma de minha maravilhosas resenhas (mentira) de livros em inglês.
Eu sei que as vezes pode ser meio chato para quem não lê, mas sempre achei interessante estar ligada no mundo literário virtual ou não.
Throne of Glass (Trono de Vidro) é extremamente interessante, apesar de ter me recordado um pouco de Jogos Vorazes em alguns aspectos. Primeiro, Caelena Sardothien é tão eficaz e habilidosa quanto Katniss.
Segundo, há sim um triângulo amoroso (já mencionei o quanto eu odeio triângulos? Prefiro linhas retas, obrigada). E terceiro, há 24 assassinos, ladrões, e mercenários competindo para serem the King's Champions (o Campeão do Rei).
Caelena (que se lê Celena em inglês, tipo Caesar é César) é uma garota muito forte e decidida. Sabe o que quer, e isso consiste em não fazer amizades com ninguém e ser a melhor.
Bem, assim como Katniss, Caelena falha na primeira façanha. E meio que na segunda também, já que como ela é a única mulher competindo ela tem de enganar para que todos a subestimem, fazendo-os achar que ela é só mais uma mulher indefesa.
As aparências enganam...

A capa de cima é a minha, a debaixo eu acho que é a britânica. 
A tradução para o espanhol ficou Trono de Cristal.

Depois de servir um ano de trabalho duro nas minas de sal de Endovier para seus crimes, a assassina Celaena Sardothien de dezoito anos, é arrastada ao encontro do príncipe herdeiro. O Príncipe Dorian lhe oferece sua liberdade sob uma condição: ela deve atuar como sua campeã em um concurso para encontrar o novo Assassino Real. Seus adversários são ladrões, assassinos e guerreiros de todo o império, cada um patrocinado por um membro do conselho do rei. Se ela bater seus adversários em uma série de eliminações, ela irá servir o reino por três anos e, em seguida, ser concedida sua liberdade. Celaena encontra suas sessões de treinamento com o Capitão da Guarda, Chaol Westfall, desafiadoras e exautivas. Mas ela está entediada com a vida na corte. As coisas ficam um pouco mais interessantes quando o príncipe começa a mostrar interesse por ela ... mas é o rude Capitão Westfall que parece entendê-la melhor. Então, um dos outros concorrentes aparece morto ... rapidamente seguido por outro. Será que Celaena conseguirá descobrir quem é o assassino antes que ela se torne a próxima vítima? Ao passo que Caelena investiga, sua busca a leva a descobrir um destino maior do que ela poderia ter imaginado.

Gostei bastante, mas esse infelizmente é só o primeiro da série. 
Entretanto no final do livro a autora nos conta que Throne of Glass foi baseado na história famosa de Cinderela, e que com o tempo a levou a isto. As versões originais foram publicadas na FictionPress, um site em que fãs de literatura de todo o mundo (a maior parte americanos e canadenses) publicam suas histórias (sendo fanfiction ou não) e os leitores incentivam e dão suas opiniões. Foram esses fãs que convenceram a autora, Sarah J Maas, a publicar o seu livro. Superlegal!
Pessoal eu acho que é isso. Adorei o senso de humor da personagem, que é incrivelmente madura e profunda. Sem mencionar Nox, adorei ele!
Pra variar, eu estou torcendo para que Caelena fique com o Capitão, apesar da autora já ter mostrado certa preferência ao Príncipe Dorian. Eu só achei muito clichê a personagem ficar com o príncipe encantando (e mulherengo) da história. Porque em outros casos eu sou totalmente a favor de príncipes. 

Beijocas de tapioca, 

Vi. TipoLinhas. 
PS.: Caso haja dúvida, FANFICTION são histórias criadas por fãs de algum livro(ou série) em especial, usando o mesmo "universo", porém mudando o enredo ou rumo da trama.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Cinder...de Cinderela?


E aí galera leitora?

Eu vim postar sobre Cinder, de Marissa Meyer.
Só pra começar adorei a capa que faz alusão a Cinderela, aquela tal mocinha coitada que era maltratada pela sua madrasta e que perde seu sapatinho de vidro delicado encontrando seu príncipe encantado.
Eu acho que já ficou um pouco claro em outras postagens o quanto eu gosto, tanto de contos de fadas, quanto suas readaptações.
Bom, imaginem qual bom foi minha reação ao descobrir que existia uma enviada dos céus escritora que teve a genialidade de fazer nossa protagonista não só alienígena, como também ciborgue?

Uma dica: A Soso ficou meio surda. E saiu de fininho fingindo que não me conhecia. Apesar de ter sido uma tentativa falha, já que...sejamos diretos, ela tem a mesma cara que a minha. 


Os seres humanos e andróides lotam as ruas barulhentas de Nova Pequim. Uma praga mortal devasta a população. Do espaço, um povo cruel da Lua assiste, esperando para fazer seu movimento. Ninguém sabe que o destino da Terra está nas mãos de uma menina. . . .

Cinder, uma mecânica talentosa, é um ciborgue. Ela é uma cidadã de segunda classe, com um passado misterioso, sempre insultada por sua madrasta, quem por sua vez a acusa pela doença de sua irmã de criação. Mas quando sua vida torna-se entrelaçada com o belo Príncipe Kai, de repente ela se encontra no centro de uma luta intergalática, e uma atração proibida. Presa entre o dever e lealdade, liberdade e traição, ela deve descobrir segredos sobre seu passado para proteger o futuro do seu mundo.


Eu simplesmente adorei. Tudo mesmo. Desde a personalidade madura de Cinder, ao jeito descontraído e único de Iko, uma android com personalidade independente demais. Adorei o ritmo, a fluidez de enredo, a naturalidade do mundo descrito no futuro, as aulinhas de mecânica básica, as pequenas notoriedades de cada personagem sendo principal ou secundário, e obviamente o nosso Príncipe Encantado. O Príncipe Kai.
Bom, charmoso e encantador ele já é, o que faltou foi um final feliz, já que The Lunar Chronicles na verdade é uma série de quatro livros (o segundo, Scarlet já está para sair nos EUA). Todos já tem título, e no Brasil virá pela Rocco.
Mencionei que achei tão perfeitas as descrições da autora, que inclusive pareceu que ela pegou uma máquina do tempo e viajou pro futuro só pra contar tudinho pra gente (se este for o caso, por favor me leve junto da próxima vez!)?

Além de Incluir também habitantes da Lua que tem super poderes e tudo.

Gente gostei de verdade, é o tipo de série best seller que vai estourar rapidinho com direito até, se der, a um filminho. Amei!

É isso aí galera. Super recomendadíssimo! Cinco estrelas!


Vi.TipoLinhas.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Unraveling Isobel


Titulo complicado, eu sei!
O livro inglês (um de muitos novos entre minha biblioteca particular), conta a historia de Isobel. Uma "complicada Isobel" - a tradução do titulo americano - que se muda para uma ilhazinha chamada Nairne, no estado de Washington e enfrenta desafios estranhos para uma garota de apenas dezessete anos.
Sua mãe acaba de se casar com um total estranho que conheceu três meses atras pela internet, Richard eh dono de uma...hum...como posso dizer? Uma mansão mal-assombrada!!!
A jovem tem de lidar com problemas ainda relacionados com sua pobre relação com o pai já que ele tem esquizofrenia, problemas de coração, sua nova familia e finalmente resolver o mistério que tanto assombra a casa!!


opinião 

Inicialmente o que me atraiu foi a autora Eileen Cook, famosa por seus muitos livros e tambem a capa super fofa tipica de romances aguá-com-açúcar americanos, mas depois a ideia de uma casa mal-assombrada para incrementar a historia e enriquecer o enredo me forcou a compra-lo.
O que posso dizer com certeza eh que eu esperava mais em todos os aspectos, desde o romance ao mistério  Primeiramente devo dizer que pareceu sem nexo o amor de Isobel e Nate!! Do nada ele percebe que gosta dela, sem cenas que incrementassem o porque. E então ele a AMA???? Do nada novamente.
Quanto ao mistério? Gostei do resultado, a autora não teve medo de ser feliz, mas também não se dedicou o bastante para torna-lo perfeito. 
Em certas partes ela se esquece do romance, em certas partes se esquece do mistério, ou seja, no final Isobel virou quase uma menina de dupla personalidade!!!! Uma destemida e outra com medo da reação dos outros. 
Tambem acho que faltou foco em seu par romântico Nathaniel, o garoto eh uma doce de pessoa, mas como disse antes, ele foi esquecido. Seus sentimentos pareceram quase irrelevantes para  a autora!!!
O único aspecto que eu não esperava mas que felizmente fui surpreendida de forma boa foi a abordagem da doença esquizofrenia. Isobel consegue enfrentar o medo que sempre teve de que a doença fosse herdada por ela, e finalmente entende que esta eh uma doença como as outras, apenas por que eh pscicologica não deve ser encarada pelas pessoas como algo horrendo.
Gostei da mensagem, mas acho sinceramente que faltou dedicação. Não sei se acabei pegando o menos reconhecido trabalho da autora, mas não sei se vou gastar meu dinheirinho para dar a ela outra chance :C


Livro: Unraveling Isobel
Autora: Eileen Cook
Editora: Simon Pulse

Sofia 
###Tipolinhas###

P.S. Quem quiser conferir os outros trabalhos da Eileen ( e gastar seu dinheirinho...) entre no site. E o interessante eh que da para traduzir a pagina para o português com o Google tradutor automático C:  


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

...E Viveram Felizes Para Sempre.

Como prometido eu estou qui para postar sobre o versões adaptadas de contos de fada famosos que inclui muitos escritores que juntos escreveram a série Once Upon a Time.
Eu só li Once, mas eu incluirei os que eu não li também.

  • Beauty Sleep (Bela Adormecida)
  • Snow (Branca de Neve e os Sete Anões)
  • Midnight Pearls (A Pequena Sereia) 
  • Scarlet Moon (Chapeuzinho Vermelho)
  • The Night Dance (As Doze Princesas Bailarinas)
  • Golden (Rapunzel)
  • Water Song (A Princesa e o Sapo)
  • Before Midnight (Cinderela)
  • The Crimson Thread (Rumpelstiltskin)
  • Belle (A Bela e A Fera)
  • Wild Orchid (Mulan)
  • Violet Eyes (A Princesa e a Ervilha)
  • The World Above (João e o Pé de Feijão)
  • The Diamond Secret (Anastacia)
Achei alguns títulos interessantes e li o começo de The World Above, que parece muito legal e inovador.
É isso personas.

Beijocas,
 Vi. TipoLinhas.

Once...

Once, de Cameron Dokey, reconta três contos de fadas famosos.

Before Midnight conta a história da Cinderela, mas com aspectos bem mais interessantes no enredo. Em primeiro lugar Cinderela se chama Cendrillon, a versão francesa do nome da princesa, segundo, a tal famosa madrasta má não é malvada coisa alguma e... bem, o resto vocês vão ter que ler para saber.

Golden conta a história de Rapunzel numa versão com, hum, menos cabelo. Melhor dizendo, careca. É isso mesmo. A tal donzela de longas madeixas douradas na verdade não tem cabelo algum. Uma versão no mínimo interessante, não? 

E por último temos Wild Orchid, a história da Mulan, a heroína da China. Um conto bem menos conhecido. 

Houveram muitas razões para que eu gostasse do livro. O primeiro foi a escrita. A autora tem uma maneira tão leve e madura de escrever que a história passa sem problemas, e devo dizer, quase sem erros. Do modo como lemos nos parece, inclusive, fácil de se recontar fábulas mundialmente conhecidas. Sem dizer, que cada história possui uma moral profundamente intrigante e educativa. Admito que tive até vontade de, se um dia tiver filhos (só meninas no caso né, acho que garotos não gostam disso), ler para eles antes de dormirem. 
O segundo motivo foi (obviamente) Mulan. Quer dizer quantas princesas de contos de fadas entraram numa guerra, ganharam e ainda acharam o amor verdadeiro? Demais, né? Todos lembram das princesas que só captaram os olhos dos príncipes por que eram bonitas, mas não lembram das que tinham um cérebro? Quando eu era pequena eu podia até gostar da ideia de ser uma princesa, mas pelo menos eu sonhava em ser uma que segurava uma espada e um arco e flecha.

A história que eu menos gostei foi Before Midnight porque o romance é muito curto, e fala muito sobre amor a primeira vista, ou seja, te vi, já estou de amando, vamos nos casar.
Golden fala sobre as aparências e Wild Orchid sobre coragem.
Adorei que a autora deixasse no final das duas primeiras histórias explicações a respeito delas. E na verdade ela fez Rapunzel sem cabelo em homenagem conhecidos dela que tem uma doença chamada alopecia areata.

Recomendo muitíssimo. Adorei mesmo!!!
Pelo que vi existem outros contos com o mesmo estilo. Depois eu faço um post sobre isso.

É isso pessoal.

Beijocas de amor verdadeiro,


Vi. TipoLinhas.