Olá novamente, muitas postagens nesse feriado, hem?
Foi neste fim de semana de Páscoa que eu li Battle Dress, de Amy Efaw.
"Este lugar é duro, Davis. É preciso auto-disciplina. Não as regras que West Point coloca em você, mas as regras que você coloca sobre si mesma."
O enredo conta como uma simples garota com problemas familiares e emocionais vence tudo e redescobre a si mesma.
Andi Davis está à procura de uma fuga da sua desorganizada e disfuncional vida familiar, e West Point parece ser a única forma lógica de fuga. Andi descobre que, dado à tudo o que ela teve que aturar em casa, West Point vai ser uma leve brisa. Mas nada poderia tê-la preparado para as primeiras seis semanas de treinamento de cadetes, mais conhecido como Fera.
Andi é comandada, menosprezada, e desgastada durante o treinamento, muito cansativo que é projetado para destruir cadetes e depois reconstruí-los soldados. Os cadetes de classe superior latem ordens tão rápido que fazem sua cabeça girar, e o fato de que ela é apenas uma das duas garotas em seu pelotão torna as coisas ainda mais difíceis. Mas Andi decide que qualquer coisa é melhor do que voltar para casa, qualquer coisa.
Este primeiro romance de Amy Efaw da classe de West Point, de 1989, é um poderoso e emocionante ponto de vista de uma intensa comunidade particular com suas próprias regras e regulamentos. Ela nos mostra os terrores e triunfos daqueles que querem pertencer a uma equipe.
Tive ela como um exemplo de auto disciplina e força.
As páginas passavam mais rápido do que eu podia contar, os desafios eram mais difíceis a cada linha e cada vez mais eu me identificava com o fato de querer ter um propósito. De querer ter a garra que Andi tinha, torcendo por ela, torcendo para que ela não desistisse, de querer ter algo pelo que lutar. Porque em West Point completar um desafio não era o suficiente. Dar o seu máximo era.
E pensei nisso como uma nova política para minha vida. Porque não um dez ao invés de usual sete?
O próprio nome do livro pode dar outra ideia além da roupa manchada do exército (o nome do traje pode ser Battle Dress em inglês), podemos pensar em se vestir para a batalha.
Há muitos outros exemplos de situações no livro que podemos aplicar como uma política em nossa vida, mas essa foi a mais forte para mim.
Há outras coisas extremamente legais no enredo, como por exemplo, as linguagens militares, a rotina de um novo cadete em treinamento da Fera entre outras coisas. As partes que mais me diverti foram os comandos gritados e as musiquinhas para marchar. Sem falar no número de xingamentos de um superior para um novo cadete. Descerebrados, cabeças-de-feijão, cabeças-vazias, entre outros "cabeças...".
Pessoal, fico por aqui.
Beijocas destemidas,
!!!!!!!!!!!!Vi. TipoLinhas.
Frase do Livro - Eles não pareciam se importam que eu não era a melhor. Eu fiz o meu melhor. E isso era suficiente. (pg 266)
NEVER SURRENDER, SOLDIERS!!!