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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Em Chamas - Comparando Filme e Livro

Sendo uma grade fã da trilogia devo admitir que o primeiro filme realmente me desapontou. Talvez fosse o orçamento, talvez os atores ainda não tivessem sincronizado com seus personagens ainda, não sei, talvez fosse mesmo uma má direção. De qualquer maneira a única coisa que me cativou foram as roupas (maravilhosas) e o Cato. Apesar de ser presente no livro, ou seja, não ser um personagem insignificante, devo dar ênfase no fato de que ele só era mais um Carreirista. Uma pessoa treinada para matar e nada mais. Porem no filme algo magico aconteceu. Devo admitir não saber a razão de tal destaque para ele, mas houve com absoluta certeza algo bem feito neste trabalho. A atuação de Alexander Ludwig foi MASTER! Antes frio e assassino, Cato mostra mais para frente ser como a maioria das pessoas da Capital, quase ingênuo por ter sido criado imaginando que este era o certo. Num ponto culminante do filme ele percebe que ha algo mais, vemos o medo dele de morrer, essa ingenuidade achando que ser um tributo treinado para matar ou morrer era legal, deixa de existir.
Agora deixando de lado o ponto mais alto do filme Jogos Vorazes, entro no segundo livro/filme da trilogia.
Em Em Chamas, houve uma gigante produção louca. Porque nesse (ah agora sim!) houve grana, bufunfa minha gente! Como o dinheiro muda tudo, não eh? Se antes a trilha sonora do filme (que faz uma grande diferença na construção de um clima) era sem graça e vazia, agora, ah agora o negocio ficou bom!
*Alguém mais reparou como ficou sem graça a cena da Colheita no primeiro? Não teve musiquinha nenhuma, nem mesmo aquelas bem de fundo, parece ateh que esqueceram de editar.
Verdade seja dita, o primeiro filme estava caidinho, neh?
Logo no começo de Em Chamas o filme, vemos que o clima mudou, as coisas estão muito mais bem produzidas e a Katniss (Jeniffer Lawrence) esta diva.
Entao passo para o ponto em que digo: ficou muito parecido com o livro, com poucas exceções insignificantes, fiquei satisfeita. Muito satisfeita.
E a atuação desse povo D-I-V-O? Maravi-linda!
Finnick ficou exatamente como eu imaginava, a Maggs estava perfeitamente fofa, o Snow não poderia ser menos desprezível (isto eh um elogio), Haymich não poderia estar mais bêbado e Effie menos fabulosamente produzida e capitoliosa (adjetivo de pessoas provenientes da Capital).
Agora vamos respirar e dar uma atenção especial numa personagem demais e ainda melhor desenvolvida do que no livro (sim, raridade neh?)
Johanna Mason.
Ou no caso Jena Malone (agora que eu reparei as iniciais são as mesmas, nossa que brisa minha).
OMG! Eu queria mata-la e ama-la ao mesmo tempo. A cena do elevador eh demais. DEMAIS!
Minha gente, o negocio não para por ai.
Porque dai vem as roupas. AS ROUPAS!!!!!! Que vestido era aquele?????? Que cílios postiços alucinantes da Effie eram aqueles?
Ta ai outra personagem/ator que não me decepcionou. Effie Trinket. Também, eu não esperaria nada menos da fabulosa Elizabeth Banks. Super vivida (de carreira) e diversos trabalhos ela não desapontou. Me fez ateh chorar.
Ai chegamos na arena. Não haverá spoilers, mas direi que ficou perfeito. No livro eu tinha ficado meio confusa e tals, muito complexo para minha cabeça não muito brilhante, então ficou muito mais fácil de processar no filme. Demais minha gente!
Recomendadissimo!
ESSE EH O POSTER NOVO.
Inclusive, esse foi tão bom que pude esquecer meu desapontamento com relação ao primeiro longa-metragem.
Para quem não sabe o terceiro filme sera separado em duas partes. Esperamos ansiosamente A Esperança.
"Chins up, smiles on." -Elizabeth Banks (Effie)
Beijocas EM CHAMAS!!!


Vi.TipoLinhas.

sábado, 15 de junho de 2013

Alice in Zombieland

Sem exageiros estou, sim, falando daquela Alice do Pais das Maravilhas. Aquela do coelho, sabe?
A diferença é que esta história não pertence a Lewis Carroll, mas sim a Gena Showater.

Ela não irá descansar enquanto não mandar todo e qualquer corpo andante de volta para o túmulo.
Se alguém tivesse falado para Alice Bell que a sua vida ficaria de cabeça para baixo de um minuto para o outro, ela teria dado risada. De maravilhosa para trágica, de inocente para arruinada? Ora, por favor. Mas isso foi o necessário. Uma batida de coração. Um piscar de olhos, um respirar, um segundo, e tudo o que ela conhecia e amava se fora.
Pra vingar sua familia, Ali deve aprender a lutar contra os mortos-vivos. Para sobreviver, ela deve aprender a confiar no pior dos bad boys, Cole Holland. Mas Cole também tem segredos, e se Ali não tomar cuidado esses segredos podem se mostrar mais perigosos do que os próprios zombies.

No começo fiquei perdida, parecia demais com a série Crepúsculo apesar dos zombies. Mas mudei de ideia rapidinho, gracas aos céus. Ali não tem nada da Bella Swan, e sinceramente muitas vezes eu gostaria de ter a coragem que ela tem. Em segundo lugar, Edward parece gay em comparação com o pedaço de mal caminho que Cole Holland é.
No caso de Mackenzie Love, devo defender e dizer que se eu comparar ela com a Rosalie vai ser considerada uma blafêmia, já que para quem não sabe ela é minha diva. Pelo menos Rose cuidava bem da Nessie e tinha um bom motivo para não gostar da humana Bella.
Mas parando com as comparações crepuscuísticas, as estrelas da história foram, sem sombra de dúvida, Kat e Emma.
Kat = amazing!!!
Kat + Frosty = super hiper amazing! ( Dei altas risadas com as brigas deles).
Alice = amazing!!!!!
Alice + Cole = me mata amazing!!!
Por alguma razão estou com falta de palavras hoje...
É muito raro acharmos uma historia em que todos os personagens conseguem  manter sua atencão com personalidades tão reais e bem defenidas que você pode quase chegar a acreditar que eles existem.
Pela primeira vez em séculos não quero roubar o cara da mocinha, porque, (finalmente, finalmente! ) eles são perfeitos um pro outros. Muitas cenas engraçadas nesse livro.
Recomendadíssimo!!!!
Não vejo a hora de ler o próximo, mas infelizmente não tem previsão de estréia no Brasil.

Beijocas zombásticas e fétidas de mortos-vivos (uh que nojinho),
Vi. TipoLinhas.

P.S.: Que capa maravilinda é essa meu povo? Não dá pra ver, mas a parte interna do livro é verde limão, superdiferente. O trabalho gráfico da versão em hardcover também está de parabens. Lindo mesmo.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Incarceron - Catherine Fisher

Ola pessoinhas.

Hoje a postagem é sobre Incarceron de Catherine Fisher.

Imagine uma prisão tão grande e tão vasta, a ponto de conter corredores e florestas, cidades e mares. Imagine um prisioneiro sem memória, que acredita firmemente ter nascido no Exterior, mesmo que a prisão esteja selada há séculos e que apenas um homem, em cuja história se misturam realidade e lenda, tenha dela conseguido escapar. Agora, imagine uma garota vivendo em um palácio do século XVII movido por computadores, onde o tempo parece ter sido esquecido. Filha do Guardião, está condenada a aceitar um casamento arranjado, cujos segredos a aprisionam em uma rede de conspirações e assassinatos, da qual ela deseja desesperadamente fugir. Um está dentro. A outra, fora. Entretanto, os dois estão aprisionados. Conseguirão enfim se encontrar? Parte fantasia, parte distopia, Incarceron reserva ao leitor a emocionante aventura de Finn e Claudia, dois jovens que desejam, a qualquer custo, destruir a barreira que os separa da liberdade.

Gostei, acima de tudo do mundo de Incarceron. O livro descreve com detalhes minuciosos e veracidade algo quase impossível de se pensar. O futuro. Bem, a parte mais difícil deve ter sido criar um mundo distópico que ninguém nunca imaginou antes. Pessoas do futuro presas no passado. A forma como pareceu natural, e criativo me atiçou a ler mais e mais. Não é, absolutamente, um livro previsível, apesar de conseguirmos decifrar um dos mistérios logo de cara. Com exceção disso não há outros casos. Cada pagina uma reviravolta, uma surpresa e assim vai nossa sanidade. Para ser bem sincera eu achei que ia ter aquela faísca que ia me cativar mais do que tudo, que iria perseguir meus sonhos e me fazer sonhar com o enredo. Infelizmente não houve isso. Mas meu otimismo continua em pé. Mesmo depois de terminar (e o final não ter sido tão satisfatório quanto imaginei no inicio) ainda tenho boas expectativas para com o próximo livro. Sapphique.

Não sei se essa foi a intenção da autora, mas eu sentia que não podia confiar em ninguém do livro, como se todos a qualquer momento iriam se mostrar maus. Bem, eu tive o mesmo sentimento de incerteza com Coração de Tinta, e adorei mesmo assim.

Em alguns aspectos posso dizer que a parte descritiva, do cenário, da comida, das pessoas, me lembrou muito de Jogos Vorazes. Mas a ideia é bem diferente e espero que o segundo seja melhor do que este. É um bom livro, com ideias diferentes, mas não foi o meu favorito dos últimos tempos.

Finn é bem ingênuo, e muitas vezes quem rouba a cena são outros personagens. Já Jared e Claudia são muito perspicazes e uma dupla e tanto. Destemidos e corajosos.

Recomendo e dou quatro estrelinhas.
Beijocas brilhantes,

Vi. TipoLinhas.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

OMG - Em Chamas filme!

Nosso amada trilogia se prepara para  lançamento do próximo filme - Em Chamas -  que estreia dia 22 de novembro nos cinemas!
Queridos e queridas deste TipoLinhas, me apresso em escrever este post porque se depender de mim e já estou lá rsrsrsrs.
O trailer que foi ao ar no MTV Movie awards, esta disponível aqui para quem quiser conferir.


Pipoquinhas preparadas, refrigerantes em mãos e que a sorte esteja sempre ao seu lado!!!

###Sofia### Tipolinhas.

P.S. Coloco aqui algumas fotos do filme:



terça-feira, 19 de março de 2013

Scarlet - Marissa Meyer


E ai, pessoas?

Minha postagem de hoje é sobre o segundo livro da serie Lunar Chronicles. O primeiro eu já postei aqui no blog, chama-se Cinder. Como eu já havia dito e repito esta serie promete é o tipo que tem tudo e mais um pouco para virar best-seller e conquistar milhares de fãs ao redor do mundo.

Logo que terminei de ler Cinder fiquei louca para ler o segundo. Pesquisei e achei uma “amostra” em que se têm os cinco primeiros capítulos de Scarlet, graças à nossa amada internet, que me levou a um nível de ansiedade além do imaginável. Por pura sorte, (e azar ao mesmo tempo) quando eu acabei Cinder, já estava próximo da data de lançamento de Scarlet. Bom, o tal azar foi que eu acabei muito rápido e minha ansiedade não foi completamente saciada, na verdade ela só aumentou, e eu vou ter que esperar até o ano que vem para ler o próximo que se chama Cress (o nome de uma planta, coincidência com Rapunzel? Acho que não) que se passa na África.

Para quem não sabe na historia original da Rapunzel, uma mulher estava grávida e ficou com uma vontade louca de comer uma planta de um terreno vizinho. Aconteceu que o marido atencioso foi realizar o seu desejo de grávida, mas ao invés de pedir pela planta chamada Rapunzel, ele roubou e a dona que era conhecida por ser uma bruxa bem estranha e macabra pediu em troca o bebê como pagamento. Tem o resto da historia, mas vocês também têm internet e este post já está ficando grande demais. Fica para os próximos capítulos (ou posts futuros).

“Cinder, a mecânica cyborg, retorna na sequencia emocionante da série Lunar Chronicles.
Ela está tentando fugir da prisão, mas mesmo se for bem sucedida, ela será a fugitiva mais procurada da República (Commonwealth).

Enquanto isso do outro lado do mundo, a avó de Scarlet Benoit está desaparecida. Acontece que há muitas coisas que Scarlet não sabe sobre sua avó ou sobre o grave perigo que ela viveu por toda a sua vida. Quando Scarlet encontra Wolf, um lutador de rua que talvez possa ter informações sobre o paradeiro de sua avó, ela reluta em confiar neste estranho, mas é inexplicavelmente atraída para ele, e ele a ela. Ao passo que Scarlet e Wolf desvendam um mistério, eles encontram outro quando conhecem Cinder. Agora, todos devem ficar um passo à frente da cruel Rainha Lunar Levana, que fará qualquer coisa para o belo príncipe Kai se tornar seu marido, seu rei, seu prisioneiro.”


Adorei a personalidade de Scarlet, e o curso que a historia leva é bem fluido. É quase como se a autora só relatasse uma historia verdadeira ao invés de ter tirado tudo da cabeça, as peças aos poucos se encaixam, alguns mistérios se resolvem e nós nos apaixonamos mais pela historia. Achei que talvez faltou um pouco mais no romance, apesar de ser bem fofinho, diferentemente de Kai e Cinder, eles tem um certo problema de comunicação por não confiarem um no outro inicialmente e pelo fato de Wolf ser uma pessoa meio fechada. Acredito que o casal principal da historia é o favorecido, e esta a razão para a falta de momentos "romance" entre esse casal, mas mesmo assim pedia um pouco mais. Adorei ver a Cinder mudando e amei conhecer o Cadete Thorne (Capitão Thorne, me desculpe, não queremos ferir o sue ego) .

Achei interessante como sentimos o que Scarlet sente ao conhecer Wolf, ao mesmo tempo em que esta desconfiada e incerta, ela sente que tem algo nele em que ela pode confiar.

Eh isso por hoje personas.

Beijocas lunares,
Vi.TipoLinhas.

Amor em meio à um plano maluco!!

Que título estranho este para um post, vocês devem estar se perguntando...
Pois foi o modo mais fácil para mim ao me referir ao livro que li à algumas semanas atrás: "Play with me."(Jogue comigo - tradução livre)  da autora americana Piper Shelly.
Ainda sem título em português ou estreia prevista no Brasil, o livro foi uma agradável surpresa para mim ao lê-lo.

Sinopse

Liza Matthews está ansiosa para o retorno à cidade de seu único amor, e melhor amigo de infância, Tony. Mas as coisas não estão acontecendo exatamente do jeito que ela esperava. Em uma trama de amor não correspondido, Liza então recorre à medidas extremas para uma situação extrema, ela quer mostrar a todos que pode ser forte e que pode ser mais.
Ela certamente não esperava acordar nos braços de Ryan Hunter, o capitão do time de futebol...

Opinião

Como disse antes, este livro me surpreendeu de maneira positiva. Um livro com uma capa fraca, e um enredo comum não parecia se manter muito no lugar. Por que comprá-lo então? Bem, primeiramente: estava querendo uma leitura com romance e um campo de futebol, mais light e segundo: estava mesmo com
vontade de um romance e uma menina jogando futebol... (isso ficou claro?)
Enfim, Play with me - um trocadilho com o esporte e o sedutor Ryan... - não tem uma sinopse muito clara, e o que é colocado na contracapa não se parece muito com a evolução natural do livro.
Liza (que nome infeliz... me desculpem se tem gente que gosta) não é em NADA boa em futebol, e por orgulho aceita ser treinada por Ryan Hunter para que possa mostrar ao seu amigo e amor que é capaz de ser forte e feminina. O que ela não esperava era se apaixonar  por este galã E jogador de futebol E deus grego durante o processo.
Adorei a escrita de Piper Shelly, e por mais que a protagonista seja pra lá de egoísta, achei bem concreta a personalidade de cada um, o que aprecio demais em um escritor... Também não me lembro de achar nenhum erro de edição ou diagramação durante a leitura.
Muito bem feito, e prova viva de que não se pode julgar um livro por sua capa ( e sua sinopse rsrsrs).
Eu li a edição online, da Amazon em inglês e acho de verdade que tudo esta de parabéns por se passar de uma versão não impressa!

Romance lindo e vibrante com personalidade!!!Só acho que parece que acabou incompleto, me lembro de querer saber mais dos resultados finais ;C, mas recomendo e espero de verdade que venha para nossa querida pátria amada!!(O que sinceramente não acho que vá acontecer...)

Muitos beijos galerinha!
###Sofia### Tipolinhas.



P.S. Próximo livro de Piper Shelly, que vou ler: Loving Your Lies

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Eve & Adam

Este livro faz alusão a história de Adão e Eva.

No início, havia uma maçã.
E então houve um acidente de carro, uma lesão horrível, e um hospital. Mas antes que a mente de Evening Spiker fique clara, um meninoestranho chamado Solo está levando-a para empresa de pesquisa de sua mãe. Lá, sob o melhor tratamento disponível, Eve é deixada sozinha para curar.
Apenas quando Eve acha que ela vai morrer -não de seus ferimentos, mas de tédio- sua mãe lhe dá um projeto especial: criar o menino perfeito.
Usando uma simulação incrivelmente detalhada, Eve começa a construção de um menino a partir do zero. Eve está criando Adão. E ele será perfeito ... não é?


Ache a idéia do livro interessante, apesar de que quando lemos esta sinopse nada nos é esclarecido. Sinceramente não tive muita certeza de como o livro seria. Lemos sem saber para onde iremos.
Gostei, como já mencionei, dos detalhes da história, da explicações, foi tudo muito bem formado e criativo, não há lacunas vazias nas ideias. Mas achei o enredo escrito muito sem graça. Não há aprofundamento das personagens, que uma hora gostam daquilo, no momento seguinte já mudaram de gosto, e também tive a impressão de que tudo foi escrito mais ou menos assim: havia um garoto. O garoto correu, ele tropeçou e caiu. Depois nunca mais quis correr e viveu triste.
Não há uma escrita complexa nem bem formada, a ideia tinha tudo para ser revolucionária, não nego que houve bom planejamento e criatividade, mas nada me cativou.
Evening na maior parte do livro é muito manipulada por sua mãe, tudo que Tera quer ela faz. De repente ela é super autoritária e ativa com sua amiga. Solo uma hora é solitário e sem amigos, nunca falou com uma garota antes e de repente já está super autoconfiante. Não há uma explicação lógica, simplesmente acontece.
Sem dizer que o final ficou sem sal. Do nada os escritores criaram uma solução para quem sobrou do triângulo amoroso. Sim, me desculpe eu falei.
Não dou muitas estrelas, não. Deve ser difícil de escrever em parceria com outro escritor, eu imagino, mas não me apaixonei por nenhum dos personagens.
É isso pessoal.
Beijocas de torta de maçã,

Vi. TipoLinhas.