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sábado, 15 de junho de 2013

Alice in Zombieland

Sem exageiros estou, sim, falando daquela Alice do Pais das Maravilhas. Aquela do coelho, sabe?
A diferença é que esta história não pertence a Lewis Carroll, mas sim a Gena Showater.

Ela não irá descansar enquanto não mandar todo e qualquer corpo andante de volta para o túmulo.
Se alguém tivesse falado para Alice Bell que a sua vida ficaria de cabeça para baixo de um minuto para o outro, ela teria dado risada. De maravilhosa para trágica, de inocente para arruinada? Ora, por favor. Mas isso foi o necessário. Uma batida de coração. Um piscar de olhos, um respirar, um segundo, e tudo o que ela conhecia e amava se fora.
Pra vingar sua familia, Ali deve aprender a lutar contra os mortos-vivos. Para sobreviver, ela deve aprender a confiar no pior dos bad boys, Cole Holland. Mas Cole também tem segredos, e se Ali não tomar cuidado esses segredos podem se mostrar mais perigosos do que os próprios zombies.

No começo fiquei perdida, parecia demais com a série Crepúsculo apesar dos zombies. Mas mudei de ideia rapidinho, gracas aos céus. Ali não tem nada da Bella Swan, e sinceramente muitas vezes eu gostaria de ter a coragem que ela tem. Em segundo lugar, Edward parece gay em comparação com o pedaço de mal caminho que Cole Holland é.
No caso de Mackenzie Love, devo defender e dizer que se eu comparar ela com a Rosalie vai ser considerada uma blafêmia, já que para quem não sabe ela é minha diva. Pelo menos Rose cuidava bem da Nessie e tinha um bom motivo para não gostar da humana Bella.
Mas parando com as comparações crepuscuísticas, as estrelas da história foram, sem sombra de dúvida, Kat e Emma.
Kat = amazing!!!
Kat + Frosty = super hiper amazing! ( Dei altas risadas com as brigas deles).
Alice = amazing!!!!!
Alice + Cole = me mata amazing!!!
Por alguma razão estou com falta de palavras hoje...
É muito raro acharmos uma historia em que todos os personagens conseguem  manter sua atencão com personalidades tão reais e bem defenidas que você pode quase chegar a acreditar que eles existem.
Pela primeira vez em séculos não quero roubar o cara da mocinha, porque, (finalmente, finalmente! ) eles são perfeitos um pro outros. Muitas cenas engraçadas nesse livro.
Recomendadíssimo!!!!
Não vejo a hora de ler o próximo, mas infelizmente não tem previsão de estréia no Brasil.

Beijocas zombásticas e fétidas de mortos-vivos (uh que nojinho),
Vi. TipoLinhas.

P.S.: Que capa maravilinda é essa meu povo? Não dá pra ver, mas a parte interna do livro é verde limão, superdiferente. O trabalho gráfico da versão em hardcover também está de parabens. Lindo mesmo.