Não sei se lembram, mas há algum tempinho eu postei sobre Delirium de Lauren Oliver. Adorei o nome do livro, principalmente porque ele tem tudo a ver com o livro.
Ou melhor uma doença. Amor deliria nervosa. A doença que te faz amar.
Mas como assim? O amor uma doença?
Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos.
Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança. Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas.
Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?
Vou indo.
Beijocas "infetadas" de amor deliria nervosa,
(L)(L)(L)(L)Vi. TipoLinhas.
Frase do livro - Agora eu preferia ser infectada pelo amor nem que por um mísero pequeno segundo, do que viver 100 anos sufocada por uma mentira.
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