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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Amor Deliria Nervosa

Oi leitores.
Não sei se lembram, mas há algum tempinho eu postei sobre Delirium de Lauren Oliver. Adorei o nome do livro, principalmente porque ele tem tudo a ver com o livro.
Ou melhor uma doença. Amor deliria nervosa. A doença que te faz amar.
Mas como assim? O amor uma doença?


Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos.
Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança. Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas.
Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?

LAUREN OLIVER foi assistente editorial numa grande editora nova-iorquina. Formada pela Universidade de Chicago e mestre em Fine Arts pela Universidade de Nova York, dedica-se hoje integralmente a seus livros e a novos projetos editoriais — passa boa parte do tempo em trens, ônibus e aviões e escreve sem parar, no notebook ou em guardanapos. Vive no Brooklyn, que chama de “o lugar mais feliz da Terra”, tem dez tatuagens, gosta de cozinhar, bebe café demais e sempre exagera no ketchup. Antes que eu vá, seu romance de estreia, foi publicado pela Intrínseca em 2011.

Vou indo.
Beijocas "infetadas" de amor deliria nervosa,


(L)(L)(L)(L)Vi. TipoLinhas.


Frase do livro - Agora eu preferia ser infectada pelo amor nem que por um mísero pequeno segundo, do que viver 100 anos sufocada por uma mentira.



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